Honeymoon é um daqueles filmes que, apesar de ter sido lançado recentemente, quase ninguém ouviu falar. Logo esses dias navegando em alguns sites e procurando alguma novidade, encontrei esse filme que me chamou a atenção pelo elenco: A protagonista é a Rose Leslie, a Ygritte de Game of Thrones. Além do mais estava na categoria "Terror" (minha favorita) então pensei: Por que não?
A sinopse é a seguinte: Como o próprio título diz, se trata de uma lua de mel. Bea e Paul (Harry Treadaway, o Dr. Victor Frankenstein de Penny Dreadful) são recém casados, e a cerimônia foi um pouco peculiar, feita envolvendo várias memórias que passaram juntos, como substituindo o bolo por comida chinesa em homenagem ao primeiro encontro, por exemplo.
Eles vão passar a lua de mel em uma cabana da família de Bea, em um lugar isolado em meio a floresta. Com apenas um lago e um restaurante/mercearia nos arredores, está tudo vazio, com exceção de Will, um amigo de infância de Bea que, logo no início é perceptível que a relação entre eles é estranha. Em um primeiro encontro dos dois, é possível perceber que talvez haja algum "assunto inacabado" entre eles, deixando Paul bem complexado.
Passado isso, o filme tenta ao máximo "mastigar" a sensação de intimidade e romance entre os dois, o que acaba sendo bem massante. Por alguns momentos eu até esqueci que era um filme de terror e virou na verdade um filme "amorzinho".
A sensação termina quando Bea tem um ataque de sonambulismo é encontrada por Paul no meio da noite em meio a floresta. Bea começa a mudar bruscamente, sofrendo lapsos de memória, se tornando uma pessoa fria com Paul, com feridas entre as pernas e agressiva. A direção foi muito bem trabalhada a partir daí, afinal começamos a acompanhar o filme a partir do ponto de vista de Paul, que não consegue entender o que está acontecendo nem pedir ajuda, então é possível "sentir" a angústia junto com o personagem.
Novamente elogiando a direção, Leigh Janiak teve uma boa estreia como diretor e roteirista, afinal a ordem cronológica dos fatos ocorridos no filme te dá a sensação de intimidade com o casal, logo após há a angústia e o suspense do filme, que diferente da maioria que conhecemos, só realmente te apresenta o fechar da situação no final - e mesmo assim, de forma subentendida, o que acho que deixou várias pessoas confusas.
No mais, é um filme bem ordinário. Esperava bem mais das atuações, mas pra ser sincera achei bem medíocres. É um filme bem de suspense e mistério, mas sem muito diferencial. É a clássica história de um casal feliz até um elemento surpresa aparecer e as coisas começarem a desandar.
Nota: 6/10
A sinopse é a seguinte: Como o próprio título diz, se trata de uma lua de mel. Bea e Paul (Harry Treadaway, o Dr. Victor Frankenstein de Penny Dreadful) são recém casados, e a cerimônia foi um pouco peculiar, feita envolvendo várias memórias que passaram juntos, como substituindo o bolo por comida chinesa em homenagem ao primeiro encontro, por exemplo.
Eles vão passar a lua de mel em uma cabana da família de Bea, em um lugar isolado em meio a floresta. Com apenas um lago e um restaurante/mercearia nos arredores, está tudo vazio, com exceção de Will, um amigo de infância de Bea que, logo no início é perceptível que a relação entre eles é estranha. Em um primeiro encontro dos dois, é possível perceber que talvez haja algum "assunto inacabado" entre eles, deixando Paul bem complexado.
Passado isso, o filme tenta ao máximo "mastigar" a sensação de intimidade e romance entre os dois, o que acaba sendo bem massante. Por alguns momentos eu até esqueci que era um filme de terror e virou na verdade um filme "amorzinho".
A sensação termina quando Bea tem um ataque de sonambulismo é encontrada por Paul no meio da noite em meio a floresta. Bea começa a mudar bruscamente, sofrendo lapsos de memória, se tornando uma pessoa fria com Paul, com feridas entre as pernas e agressiva. A direção foi muito bem trabalhada a partir daí, afinal começamos a acompanhar o filme a partir do ponto de vista de Paul, que não consegue entender o que está acontecendo nem pedir ajuda, então é possível "sentir" a angústia junto com o personagem.
Novamente elogiando a direção, Leigh Janiak teve uma boa estreia como diretor e roteirista, afinal a ordem cronológica dos fatos ocorridos no filme te dá a sensação de intimidade com o casal, logo após há a angústia e o suspense do filme, que diferente da maioria que conhecemos, só realmente te apresenta o fechar da situação no final - e mesmo assim, de forma subentendida, o que acho que deixou várias pessoas confusas.
No mais, é um filme bem ordinário. Esperava bem mais das atuações, mas pra ser sincera achei bem medíocres. É um filme bem de suspense e mistério, mas sem muito diferencial. É a clássica história de um casal feliz até um elemento surpresa aparecer e as coisas começarem a desandar.
Nota: 6/10
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