Você com certeza já assistiu algum filme do Michael Bay. Junte várias explosões, pôr do sol, fotografia na contra luz e várias mulheres que parecem ter saído de uma fábrica de cópias da Megan Fox. O que veio na sua cabeça? Transformers, Pearl Harbor, Bad Boys? Bem... Pain and Gain não poderia ser diferente... Se não fosse o fato que, segundo Dwayne "The Rock" Johnson, esse é o "filme de estimação" de Michael Bay. E com razão.
O filme foi adiado várias vezes, porque Michael Bay precisava cumprir seu contrato com a Paramount por causa da franquia Transformers... Não deu outra, eles entraram em um acordo e a Paramount financiou Pain and Gain. E, olha, devo dizer... Na minha opinião, foi a melhor produção do Michael Bay.
Mas ok, vamos ao filme. Baseado em fatos reais (lembrem-se disso no fim da resenha), Pain and Gain foi escrito por Christopher Markus e Stephen McFeely baseado em uma reportagem de 1998. Conta a história de uma gangue de assaltantes (se você pensou em algo tipo Resevoir Dogs, do Quentin Tarantino... Esqueça, essa é uma gangue bem peculiar), formada inicialmente por Daniel Lugo (Mark Wahlberg), um personal trainer e fisiculturista que, depois de assistir uma palestra, percebe que tem um emprego, um salário e uma vida mediana e decide mudar isso. Com inveja dos milionários que frequentam a academia onde trabalha, ele resolve chamar Adrian Doorbal, um amigo também fisiculturista que enfrenta problemas financeiros e Paul Doyle, um ex assaltante viciado que acabou de sair da prisão e que estava tentando "sair dessa vida"... Até agora.
A gangue resolve assaltar Victor Kershaw (Tony Shalhoub), um empresário multimilionário excêntrico, que frequenta a academia e vive esnobando Lugo falando sobre suas posses e contas milionárias fora do país. Agora pense em um assalto onde tudo dá errado. Eles erram a primeira tentativa de sequestro, torturam Kershaw e, por várias vezes, tentam matá-lo... Sem sucesso. Bem, típico de uma gangue totalmente amadora. Apesar da história ser contada de forma inteligente, o sequestro/assalto é feito totalmente sem planejamento e todo cheio de improvisos... Você vê que os criminosos não tem noção alguma do que estão fazendo... E, acreditem, é isso que dá o ar da graça ao filme.
Nunca pensei que fosse dizer isso, mas a produção do Michael Bay foi praticamente impecável. Ok, tem suas explosões, pôr do sol, muito contra luz... Mas cara, eu adorei a fotografia desse filme! As cenas feitas em plano-sequência, alguns momentos onde ele dá ênfase em algo e usa slow-motion, os ângulos, a composição das cenas, a iluminação (ainda que o filme tenha sido feito quase todo no sol)... Para complementar, há alguns comentários, apenas com a voz dos personagens durante as cenas, que te dá uma ideia do ponto de vista deles naquele momento. Leiam bem, porque eu só vou dizer isso uma vez: É um filme do Michael Bay que eu adorei.
O enredo toma vias absurdas depois de um tempo... Chega a ser cômico e, ao mesmo tempo, trágico. Mas lembram o que eu disse no começo do texto? É baseado em fatos reais. Ok, tem lá seus exageros, afinal, é uma adaptação cinematográfica... Mas acreditem, vale a pena.
Assistam, o filme é engraçado, são duas horas de filme totalmente envolventes e que não vão te deixar cair no tédio. A única coisa lamentável é que vem mais um Transformers aí, né?
Nota no IMDb: 6,6/10
Trailer Legendado:
O filme foi adiado várias vezes, porque Michael Bay precisava cumprir seu contrato com a Paramount por causa da franquia Transformers... Não deu outra, eles entraram em um acordo e a Paramount financiou Pain and Gain. E, olha, devo dizer... Na minha opinião, foi a melhor produção do Michael Bay.
Mas ok, vamos ao filme. Baseado em fatos reais (lembrem-se disso no fim da resenha), Pain and Gain foi escrito por Christopher Markus e Stephen McFeely baseado em uma reportagem de 1998. Conta a história de uma gangue de assaltantes (se você pensou em algo tipo Resevoir Dogs, do Quentin Tarantino... Esqueça, essa é uma gangue bem peculiar), formada inicialmente por Daniel Lugo (Mark Wahlberg), um personal trainer e fisiculturista que, depois de assistir uma palestra, percebe que tem um emprego, um salário e uma vida mediana e decide mudar isso. Com inveja dos milionários que frequentam a academia onde trabalha, ele resolve chamar Adrian Doorbal, um amigo também fisiculturista que enfrenta problemas financeiros e Paul Doyle, um ex assaltante viciado que acabou de sair da prisão e que estava tentando "sair dessa vida"... Até agora.
A gangue resolve assaltar Victor Kershaw (Tony Shalhoub), um empresário multimilionário excêntrico, que frequenta a academia e vive esnobando Lugo falando sobre suas posses e contas milionárias fora do país. Agora pense em um assalto onde tudo dá errado. Eles erram a primeira tentativa de sequestro, torturam Kershaw e, por várias vezes, tentam matá-lo... Sem sucesso. Bem, típico de uma gangue totalmente amadora. Apesar da história ser contada de forma inteligente, o sequestro/assalto é feito totalmente sem planejamento e todo cheio de improvisos... Você vê que os criminosos não tem noção alguma do que estão fazendo... E, acreditem, é isso que dá o ar da graça ao filme.
Nunca pensei que fosse dizer isso, mas a produção do Michael Bay foi praticamente impecável. Ok, tem suas explosões, pôr do sol, muito contra luz... Mas cara, eu adorei a fotografia desse filme! As cenas feitas em plano-sequência, alguns momentos onde ele dá ênfase em algo e usa slow-motion, os ângulos, a composição das cenas, a iluminação (ainda que o filme tenha sido feito quase todo no sol)... Para complementar, há alguns comentários, apenas com a voz dos personagens durante as cenas, que te dá uma ideia do ponto de vista deles naquele momento. Leiam bem, porque eu só vou dizer isso uma vez: É um filme do Michael Bay que eu adorei.
O enredo toma vias absurdas depois de um tempo... Chega a ser cômico e, ao mesmo tempo, trágico. Mas lembram o que eu disse no começo do texto? É baseado em fatos reais. Ok, tem lá seus exageros, afinal, é uma adaptação cinematográfica... Mas acreditem, vale a pena.
Assistam, o filme é engraçado, são duas horas de filme totalmente envolventes e que não vão te deixar cair no tédio. A única coisa lamentável é que vem mais um Transformers aí, né?
Nota no IMDb: 6,6/10
Trailer Legendado:
Um dos piores filmes que já vi em minha vida, a única coisa que o filme conseguiu foi ser tão estúpido quanto os personagens reais foram.
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