"Hey Nana Komatsu, você se lembra de quando nós nos conhecemos? Eu nunca fui daquelas que acreditam em destino. Por isso, tudo não passou de uma coincidência."
Não me julguem, mas esse post é sobre um anime.
Nana foi o primeiro (e o único, pelo o que me lembro) anime que REALMENTE me prendeu. Me prendeu de uma forma tão grande que resolvi voltar a assistir, 4 anos depois, e me senti na obrigação de fazer um post sobre.
Pra quem não conhece, eis um pequeno resumo da história:
Nana Osaki e Nana Komatsu se conhecem por obra do destino (literalmente). Elas se conhecem no metrô, indo pra Tókio, em uma noite de inverno. Apesar de terem o mesmo nome, estarem indo para o mesmo lugar e estarem no mesmo trem, é imediatamente perceptível que a personalidade delas é totalmente diferente. Nana Komatsu (que logo passa a ser chamada de "Hachi", uma abreviação de "Hachiko", nome de um cão japonês. Fora que, enquanto "Nana" em japonês significa "sete", "Hachi" significa "oito") enfim, Hachi é uma garota patricinha, sonhadora e totalmente girlie. A princípio se muda para Tókio para morar com o namorado, Shouji.
Já Nana Osaki se muda para Tókio para viver da música. Vocalista de uma banda de punk rock chamada Blast (Black Stones), é uma garota fria, com um passado triste. Era profundamente apaixonada por Ren, que era baixista da sua banda e, quando Ren resolveu se mudar para Tóquio para viver da música (e logo vir a se tornar baixista da banda Trapnest), Nana ficou, por orgulho e vontade de viver de forma independente de Ren, da sua própria música.
Bem, Hachi e Nana passam a dividir um apartamento. E a partir daí, o elo entre elas cresce de forma inexplicável.
É difícil falar mais sobre o anime sem soltar spoilers... Mas eu afirmo com toda a certeza que vale a pena ver. A trama envolve mais que apenas duas garotas que passam a morar juntas. Você acompanha o processo de crescimento da Blast no mercado musical e a concorrência pessoal de Nana com a Trapnest, banda de seu ex namorado Ren.
(Por conta disso, Nana, de todos os animes que já acompanhei, é o que tem a melhor trilha sonora).
O anime aborda relacionamentos de várias formas. Infidelidade, sexo, gravidez... E o melhor, nenhum dos personagens segue de fato algum tipo de estereótipo. Não é um anime bobo, e, ao mesmo tempo que retrata a história de uma forma séria, é um anime divertido.
Bem, para finalizar, tá aí uma pequena prova que eu não estava exagerando sobre a qualidade da trilha sonora ;)
Não me julguem, mas esse post é sobre um anime.
Nana foi o primeiro (e o único, pelo o que me lembro) anime que REALMENTE me prendeu. Me prendeu de uma forma tão grande que resolvi voltar a assistir, 4 anos depois, e me senti na obrigação de fazer um post sobre.
Pra quem não conhece, eis um pequeno resumo da história:
Nana Osaki e Nana Komatsu se conhecem por obra do destino (literalmente). Elas se conhecem no metrô, indo pra Tókio, em uma noite de inverno. Apesar de terem o mesmo nome, estarem indo para o mesmo lugar e estarem no mesmo trem, é imediatamente perceptível que a personalidade delas é totalmente diferente. Nana Komatsu (que logo passa a ser chamada de "Hachi", uma abreviação de "Hachiko", nome de um cão japonês. Fora que, enquanto "Nana" em japonês significa "sete", "Hachi" significa "oito") enfim, Hachi é uma garota patricinha, sonhadora e totalmente girlie. A princípio se muda para Tókio para morar com o namorado, Shouji.
Já Nana Osaki se muda para Tókio para viver da música. Vocalista de uma banda de punk rock chamada Blast (Black Stones), é uma garota fria, com um passado triste. Era profundamente apaixonada por Ren, que era baixista da sua banda e, quando Ren resolveu se mudar para Tóquio para viver da música (e logo vir a se tornar baixista da banda Trapnest), Nana ficou, por orgulho e vontade de viver de forma independente de Ren, da sua própria música.
Bem, Hachi e Nana passam a dividir um apartamento. E a partir daí, o elo entre elas cresce de forma inexplicável.
É difícil falar mais sobre o anime sem soltar spoilers... Mas eu afirmo com toda a certeza que vale a pena ver. A trama envolve mais que apenas duas garotas que passam a morar juntas. Você acompanha o processo de crescimento da Blast no mercado musical e a concorrência pessoal de Nana com a Trapnest, banda de seu ex namorado Ren.
(Por conta disso, Nana, de todos os animes que já acompanhei, é o que tem a melhor trilha sonora).
O anime aborda relacionamentos de várias formas. Infidelidade, sexo, gravidez... E o melhor, nenhum dos personagens segue de fato algum tipo de estereótipo. Não é um anime bobo, e, ao mesmo tempo que retrata a história de uma forma séria, é um anime divertido.
Bem, para finalizar, tá aí uma pequena prova que eu não estava exagerando sobre a qualidade da trilha sonora ;)
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