Então... Esse deveria ser outro post musical (porran, Adriana, mais um?!) MAS, como hoje é dia do leitor, resolvi abrir exceção e falar sobre o livro que eu citei algumas vezes no post anterior: The Heroin Diaries - A Year in the Life of a Shattered Rockstar (Ou Heroína e Rock n' Roll - O Diário de Um Ano Devastador na Vida de Uma Estrela do Rock, no Brasil. Mas como eu li o livro em inglês e me falaram que a tradução é uma droga... Foda-se).
O livro foi escrito por Nikki Sixx, baixista das bandas Mötley Crüe e Sixx:A.M com Ian Gittins e, como o nome diz, é em formato de um diário. Inteiramente fatídico, o livro contém páginas dos diários que Nikki escreveu no ápice do seu vício.
O livro descreve desde momentos muito bem sucedidos para o Mötley, como quando assinaram com a Elektra Records, o show no US Festival e o lançamento do álbum Shout at the Devil, em 1983 (este que ganhou, inclusive, 4 discos de platina) até momentos mais baixos da vida de Nikki, por conta das drogas.
"Fui um dependente de drogas, alcoólatra, controlador, depressivo e egomaníaco. Para ser honesto comigo mesmo, estava realmente só fugindo, fugindo da merda, porque não agüentava seu próprio cheiro. No meio de tudo, lá estava eu, covarde, ou isso cheirava tão mal que não conseguia negociar ... então, deixei a coisa negociar comigo."
Dentre esses momentos mais "baixos", o livro descreve momentos em que Nikki Sixx usava não apenas heroína, como também outras drogas e, frequentemente, se trancava em seu closet, tendo diversas alucinações (que são contadas mais detalhadamente no livro. Então, bem, leiam o livro). O livro conta também sobre quando Nikki Sixx sofreu uma overdose e foi inclusive dado como morto pela imprensa, em 1984.
“Há algo engraçado sobre a heroína. Na primeira dose, você se entrega, sente-se doente e não consegue se mover. (...) Você acha que é a droga mais estúpida que existe. Só mesmo sendo muito estúpido para usá-la de novo. Então, porque eu a usei de novo? Porque meus heróis usaram...”.
O livro foi escrito por Nikki Sixx, baixista das bandas Mötley Crüe e Sixx:A.M com Ian Gittins e, como o nome diz, é em formato de um diário. Inteiramente fatídico, o livro contém páginas dos diários que Nikki escreveu no ápice do seu vício.
O livro descreve desde momentos muito bem sucedidos para o Mötley, como quando assinaram com a Elektra Records, o show no US Festival e o lançamento do álbum Shout at the Devil, em 1983 (este que ganhou, inclusive, 4 discos de platina) até momentos mais baixos da vida de Nikki, por conta das drogas.
"Fui um dependente de drogas, alcoólatra, controlador, depressivo e egomaníaco. Para ser honesto comigo mesmo, estava realmente só fugindo, fugindo da merda, porque não agüentava seu próprio cheiro. No meio de tudo, lá estava eu, covarde, ou isso cheirava tão mal que não conseguia negociar ... então, deixei a coisa negociar comigo."
Dentre esses momentos mais "baixos", o livro descreve momentos em que Nikki Sixx usava não apenas heroína, como também outras drogas e, frequentemente, se trancava em seu closet, tendo diversas alucinações (que são contadas mais detalhadamente no livro. Então, bem, leiam o livro). O livro conta também sobre quando Nikki Sixx sofreu uma overdose e foi inclusive dado como morto pela imprensa, em 1984.
“Há algo engraçado sobre a heroína. Na primeira dose, você se entrega, sente-se doente e não consegue se mover. (...) Você acha que é a droga mais estúpida que existe. Só mesmo sendo muito estúpido para usá-la de novo. Então, porque eu a usei de novo? Porque meus heróis usaram...”.
O livro acompanha depoimentos de pessoas que conheciam Sixx na época ou que testemunharam os acontecimentos, dando assim um outro ponto de vista sobre os ocorridos a Nikki. Entre estes, estão Tommy Lee, Vince Neil e Mick Mars (sendo estes os demais integrantes do Mötley Crüe), Slash, o ex-empresário Doc McGhee, a modelo Vanity, entre outros.
Em 2007, a banda Sixx:A.M (que tem Nikki como baixista, DJ Ashba, do Guns n' Roses, como guitarrista e o produtor James Michael como vocal) lançou um disco conceitual como a trilha sonora do livro, o The Heroin Diaries Soundtrack.
No dia 16 de Novembro de 2012, Nikki Sixx confirmou em seu Twitter que o livro vai se tornar um musical da Broadway. A previsão de estreia é para o fim de 2013/início de 2014.
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